Poderá ser replicado que a espera é uma desculpa trivial para disfrutar os inúmeros prazeres da passividade contemplativa. Erro. Se Quem Espera Sempre Alcança, não sei (mas já agora puxa uma cadeira, não vá o D. tecê-las ...)
Mas sei uma coisa (e auto-decreto): não há nenhuma espera passiva. Como dizia um amigo meu há tempos, que se sentava numa esplanada demoradamente horas a fio à procura do fio condutor dos seus argumentos para redigir um texto: eu estou a trabalhar! - dizia. Sorriam os "activos" incrédulos e invejosos e estoirados ... e sem cheta! Mas ele tinha razão.
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