BOM ANO 2007!!!

Da parte que me toca, não foi um ano mau, este 2006. Insuportavelmente bom e insuportavelmente mau at same time... Desejo a todos um Ano 2007 insuportavelmente melhor que o meu insuportavelmente bom e mau 2006. Claro?

BOM ANO 2007 para todos!!!

DI-VIR-TAM-SE!!!!

Andorra 2006 Dec

Post Scriptum
Desejaria também, de bom grado, um "Bom Natal" aos seus praticantes, caso percebesse o que "isso" quer dizer. Mas não percebo. Por isso, não desejo (sem que isto queira dizer nem mais, nem menos do que aquilo que se encontra sintacticamente e gramaticalmente decifrável).

ASS: Paula L.L.

To P., X

If I have been, at the first sight, a very corageous person, d'ont be wrong! It's purely a big mistake reading. In fact, I'm living afraid of all the things I assumed before. I'm living afraid of all the things I done before. I'm living afraid of all the things I've been thinking. My brain don't stop it with this silly things that blamed me even when I take ... ! It's not true that it's been easy for me. First of all, it's not true that when it'll happen (and it's going to happen soon or later) I'm going to be happy and with the mood of "my duty is done!" I need, God!, at least, although maybe I don't deserve it, more five years ... PLEASE!!! I can charge it... but can I reserve it now?

Sobre Marx

Os maiores e melhores "Revolucionários" da Humanidade não premeditaram qualquer espécie de revolução. Sentaram-se apenas e olharam para o Mundo. Sofreram muito porque isto de se estar só não tem, às vezes, muita graça. Testemunharam o que viram e morreram. A trupe estrepitosa veio atrás para aproveitar as ossadas ... Por que raio me estou agora a lembrar de Marx?

Nova York 3xxxx

Há coisas que se aprendem com o Tempo, claro. Sou pessoa para viver numa big, big metropole em que o "Xador use" passe, digamos, "despercebido", em que beber uma Pint às 11h não tenha as mesas afantochadas já ! pelos prepartivos desses (excitantes!) almoços lusos em que nada se passa nem nada se passará... , em que se possa experimentar patologicamente o regime do anonimato total, sem outras contaminações para além das já conhecidas...

Eu não quero cumprimentar ninguém, eu não quero conhecer ninguém, eu não vim de lado nenhum, eu não irei para lado nenhum (caso queiram saber!), eu não vou ter filharada atrás de mim, nem a barriga, nem as nádegas me vão crescer, não vou usar cosméticos para esconder a senilidade, sempre de jeans like a guy e, de uma vez por todas!!!, não se plantem à minha janela!!!

Aí vou deixar crescer árvores no portal apenas para quando voltar de qualquer outro lugar, já tenham crescido e eu possa ter finalmente as portadas todas abertas!!! Se tenho uma ainda aberta, é porque ainda está sol, ouviram?

Vemo-nos em Nova York em 3xxx.

"Eu, Carolina"

Ao contrário do que devem pensar muitos snobs da cultura, eu acho que Carolina Salgado foi muito inteligente. À semelhança do que devem pensar muitos snobs da cultura, eu acho que o título Eu, Carolina é do mais putéfio e vulgar que se podia encontrar. Nem ao contrário, nem à semelhança de ninguém, gostaria de pensar que o título foi intencionalmente escolhido por muitas e boas e premeditadas e inteligentes razões ...

E durante quase duas semanas juro que se o visse de novo pela rua morria. Claro que a rua se tornou num reino de sombras e claro que choveu muito e claro que depois veio o Sol. E ... claro que isto já Dante Alighieri viveu. Episódio Puro à la La Vita Nuova. E claro que, escusado será dize-lo ... oh Dante deve ser preciso ter tomates para viver isto!!!

Porque será que aquilo que chamo de Belo não tem sinaléticas instrutivo-persuasivas? Será porque tenho mau gosto...? Não. Será talvez porque odeio excessos de saturação significativa. E talvez porque não vou lá com exibições de formas. Eu sei o que quero e sei o que não quero. Eu sei do que gosto e do que não gosto. Tapem-me lá o assunto sff e deixem-me a contemplação reservada para mim. Ok? Quando eu a quiser destapar, destapá-la-ei. Ok?